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1.
Rev. bras. epidemiol ; 23: e200050, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1101589

RESUMO

RESUMO: Objetivo: Analisar a associação entre os determinantes contextuais referentes ao saneamento básico e a autoavaliação de saúde nas capitais brasileiras. Métodos: Analisaram-se 27.017 adultos (≥ 18 anos) residentes nas 27 capitais brasileiras em 2013, utilizando dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). Ajustaram-se modelos multiníveis logísticos bayesianos para analisar a associação entre a autoavaliação de saúde e a cobertura dos serviços de saneamento básico (rede de esgoto, abastecimento de água e coleta de lixo), controlando a análise por fatores individuais (primeiro nível do modelo) e renda per capita da cidade de residência (segundo nível). Resultados: A maior cobertura de serviços de saneamento básico esteve consistentemente associada à melhor percepção da saúde, mesmo após o controle pelas características individuais e contextuais. Observou-se menor chance de autoavaliação ruim de saúde entre indivíduos que viviam em capitais com média (odds ratio - OR = 0,59; intervalo de confiança - IC95% = 0,57 - 0,61) e alta (OR = 0,61; IC95% = 0,57 - 0,66) cobertura da rede de coleta de esgoto; média (OR = 0,77; IC95% = 0,71 - 0,83) cobertura de serviço de abastecimento de água; e alta (OR = 0,78; IC95% = 0,69 - 0,89) proporção de coleta de lixo. Conclusão: A associação positiva entre melhores condições de saneamento básico e a autoavaliação da saúde, independentemente dos fatores individuais e das condições socioeconômicas do local de residência, confirma a necessidade de se considerar o saneamento básico na elaboração de políticas de saúde.


ABSTRACT: Objective: This study aimed to analyze the association between the contextual determinants related to basic sanitation and self-reported health in Brazilian capitals. Methods: The sample consisted of 27,017 adults (≥18 years) residing in the 27 Brazilian capitals in 2013, from the National Health Survey (PNS). The association between self-reported health and sanitation (sewage system, water supply and garbage collection) was analyzed using Bayesian multilevel models, controlling for individual factors (first level of the model) and area-level socioeconomic characteristics (second level). Results: We found a consistent association between better self-reported health and better sanitation levels, even after controlling for individual and contextual characteristics. At the contextual level, lower odds of poor self-reported health was observed among those living in areas with medium (OR = 0.59, 95%CI 0.57 - 0.61) or high (OR = 0.61, 95%CI 0.57 - 0.66) sewage system level; medium (OR = 0.77, 95%CI 0.71 - 0.83) coverage of water supply; and high (OR = 0.78, 95%CI 0.69 - 0.89) garbage collection level. Conclusion: The positive association between better sanitation conditions and health, independently of the individual factors and the socioeconomic characteristics of the place of residence, confirms the need to consider sanitation in the planning of health policies.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Saneamento/estatística & dados numéricos , Nível de Saúde , Esgotos , Fatores Socioeconômicos , População Urbana , Brasil , Inquéritos Epidemiológicos , Análise Multinível , Autorrelato , Política de Saúde , Pessoa de Meia-Idade
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(1): 105-114, ene. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-974806

RESUMO

Resumo O objetivo do estudo foi analisar a mudança na prevalência de doença cardiovascular (DCV) entre 2000 e 2010 e sua associação com os fatores socioeconômicos e fatores de risco em idosos. A diferença da prevalência de DCV ao longo do período foi analisada por meio de modelos multinível bayesianos e a análise da associação entre a presença de DCV e os fatores individuais utilizou modelos de regressão logística para amostras complexas nos três períodos separadamente (2000, 2006 e 2010). A presente pesquisa utilizou os dados do Estudo de Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (SABE), realizada no município de São Paulo, referente às amostras de 2000, 2006 e 2010. Foi observado um aumento geral na prevalência de DCV em idosos no município de São Paulo na última década, apresentando prevalências iguais a 17,9% em 2000, 22,2% em 2006 e 22,9% em 2010. Em relação à prevalência em 2000, foi observado o aumento estatisticamente significativo da presença de DCV em 2006 (OR = 3,20 IC95% = 1,93-5,31) e 2010 (OR = 2,98 IC95% = 1,51-5,89), mesmo após o ajuste estatístico para características individuais. A presença de DCV apresentou associação com maior faixa etária, histórico de tabagismo e presença de diabetes e hipertensão arterial, sendo observada uma associação inversa entre a presença de DCV e a ingestão de álcool.


Abstract The scope of this study was to analyze the difference in the prevalence of cardiovascular disease (CVD) between 2000 and 2010 and its association with socio-economic and risk factors among the elderly. Bayesian multilevel models were applied to analyze the difference in the prevalence of CVD, and the association between individual characteristics and the presence of CVD was analyzed by logistic regression models with complex samples separately for 2000, 2006 and 2010. This research is part of the Health, Welfare and Aging (SABE) study, performed in Sao Paulo, Brazil, and used the samples collected in 2000, 2006 and 2010. An increase in the prevalence of cardiovascular disease among the elderly was observed during the period, from 17.9% in 2000, to 22.2% in 2006, attaining 22.9% in 2010. In reference to the prevalence observed in 2000, the multilevel analysis indicated a significant increase in the presence of cardiovascular disease in 2006 (OR = 3.20 95%CI = 1.93-5.31) and 2010 (OR = 2.98 95%CI = 1.51-5.89), even after statistical adjustment for individual factors. The presence of CVD was associated with older age, smoking history, the presence of diabetes and hypertension, and an inverse association was observed between the presence of CVD and alcohol intake.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Fumar/epidemiologia , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Hipertensão/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Modelos Logísticos , Prevalência , Fatores de Risco , Teorema de Bayes , Pessoa de Meia-Idade
3.
São Paulo; s.n; 2018. 113 p.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-883068

RESUMO

A morbidade por doenças cardiovasculares (DCV) é uma preocupação crescente em Saúde Pública. Um aumento na carga das DCV tem sido recentemente observado, principalmente em países de baixa e média renda, reflexo do aumento da expectativa de vida e do maior tempo de exposição aos fatores risco para as doenças crônicas. O aumento no número de anos vividos com alguma doença crônica tem se tornado uma das principais preocupações em saúde pública, destacando-se, nesse contexto, as doenças cardiovasculares, principal responsável por anos de vida perdidos ajustados por incapacidade em idosos. Dessa forma, a avaliação da carga das doenças crônicas na população, bem como o conhecimento de seus determinantes, representa um importante campo de estudo em Saúde Pública e no planejamento da atenção em saúde. Entretanto, estudos que analisaram tanto a mudança na prevalência de DCV na última década, como os determinantes individuais e contextuais das doenças cardiovasculares em idosos ainda são escassos no Brasil. Esta tese será apresentada sob a forma de três artigos científicos. O primeiro analisou o efeito dos determinantes individuais e contextuais na morbidade por DCV em idosos residentes do município de São Paulo em 2010. Foi observada uma maior presença de DCV entre os idosos que residiam em áreas com desigualdade de renda média-baixa (OR=1,35 IC95 por cento=1,15-1,59), média-alta (OR=2,71 IC95 por cento=2,18-3,36) e alta (OR=1,43 IC95 por cento=1,14-1,79), comparada ao nível mais baixo de desigualdade. Em relação às áreas com menor área verde por habitante, viver em áreas com maior cobertura vegetal esteve significantemente associado a uma menor chance de presença de DCV, mesmo após o ajuste estatístico para os fatores individuais e contextuais. O segundo artigo analisou a mudança na prevalência de DCV entre 2000 e 2010 e sua associação com os fatores socioeconômicos e fatores de risco em idosos. A prevalência de DCV em idosos foi igual a 17,9 por cento em 2000, 22,2 por cento em 2006 e 22,9 por cento em 2010. Em relação ao ano 2000, foi observado um aumento significativo da presença de DCV em 2006 (OR=3,20 IC95 por cento=1,93-5,31) e 2010 (OR=2,98 IC95 por cento=1,51-5,89). A presença de DCV também apresentou associação com maior faixa etária, histórico de tabagismo e presença de diabetes e hipertensão arterial, sendo observada uma associação inversa entre a presença de DCV e a ingestão de álcool. O terceiro artigo analisou a associação entre a força de preensão manual e a morbidade por doença cardiovascular em idosos. Foi observado que uma maior força de preensão manual esteve significativamente associada a uma menor presença de DCV em idosos (OR=0,47 IC95 por cento = 0,24 0,91), mesmo após o controle para as características individuais


Cardiovascular disease morbidity (CVD) is a growing concern in Public Health. An increase in the burden of CVD has been recently observed, especially in low- and middle-income countries, due to increases in life expectancy and the longer exposure period to risk factors of chronic diseases. The increase of total years lived with a chronic disease is now considered as one of the main public health concerns, especially regarding cardiovascular diseases, the highest contributor to disability-adjusted life years among the elderly. Therefore, the assessment of the total burden of chronic diseases in the population and the identification of its determinants represents an important area of concern in Public Health and healthcare policies. However, studies that have analyzed both the evolution of the CVD prevalence in the last decade and the individual and contextual determinants of cardiovascular diseases among the elderly are still scarce in Brazil. This thesis is presented in the form of three papers. The first one analyzed the effect of individual and contextual determinants of morbidity of CVD in elderly residents of Sao Paulo, Brazil, in 2010. In comparison to elderly residents in areas with the lowest level of income inequality, higher odds of CVD presence was observed among those living in areas in the mediumlow (OR=1.35, 95 per cent CI 1.15 to 1.59), mediumhigh (OR=2.71, 95 per cent CI 2.18 to 3.36) and high (OR=1.43, 95 per cent CI 1.14 to 1.79) quartiles of income inequality. Regarding green spaces, those who live in areas with highest levels of vegetation coverage had a significantly lower risk of CVD, even after controlling for individual and contextual factors. The second paper analyzed the differences in the prevalence of CVD between 2000 and 2010 and its association with socioeconomic factors and risk factors among the elderly. The prevalence of CVD in the elderly was estimated to be 17.9 per cent in 2000, 22.2 per cent in 2006 and 22.9 per cent in 2010. Regarding the prevalence observed in 2000, there was a significant increase in presence of CVD in 2006 (OR = 3.20 95 per centCI = 1.93 to 5.31) and 2010 (OR = 2.98 95 per centCI = 1.51 to 5.89). The presence of CVD was also associated with older age, smoking history, presence of diabetes and hypertension, and an inverse association was observed between CVD presence and alcohol intake. The third paper analyzed the association between grip strength and cardiovascular disease morbidity in the elderly. A significantly lower presence of CVD was observed among the elderly with higher grip strength (OR = 0.47 95 per centCI = 0.24 to 0.91), even after controlling for individual characteristics


Assuntos
Humanos , Idoso , Doenças Cardiovasculares , Doença Crônica , Força da Mão , Morbidade , Determinantes Sociais da Saúde , Fatores Socioeconômicos , Estudos Longitudinais , Análise Multinível
4.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-962228

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE Analyze the use of antihypertensives among seniors and the association with socioeconomic and behavioral characteristics. METHODS In this seriate cross-sectional study, we used data from the Saúde, Bem Estar e Envelhecimento study (SABE - Health, Well-being, and Aging), conducted in 2000, 2006, and 2010 in the city of São Paulo. Association between the use of antihypertensives and the demographic, behavioral, and socioeconomic characteristics and risk factors was analyzed by using multilevel logistic regression models. RESULTS We observed increased proportion of use of antihypertensive, from 48.7% in 2000 to 61.3% in 2006, reaching 65.7% in 2010. Among the seniors who made use of this type of medicine, we also observed increased adoption of combined therapy in the period, from 69.9% to 82.6% from 2000 to 2006 and reaching 91.6% in 2010. Multilevel analysis indicated statistically significant increase in use of antihypertensives, even after control by socioeconomic and behavioral characteristics, both in 2006 and in 2010 (OR = 1.90; 95%CI 1.60-2.24 and OR = 1.94; 95%CI 1.62-2.33, respectively). Use of antihypertensives showed positive association with females, higher age group, black skin color, overweight, and smoking history. CONCLUSIONS High use of antihypertensives and its association with sociodemographic and behavioral characteristics can help guide the discussion of strategies to improve the epidemiological situation, the quality of life, and the distribution of medicines to the elderly population.


RESUMO OBJETIVO Analisar o uso de medicamentos anti-hipertensivos em idosos e a associação com características socioeconômicas e comportamentais. MÉTODOS Neste estudo transversal seriado, foram utilizados dados do estudo SABE (Saúde, Bem Estar e Envelhecimento), realizado em 2000, 2006 e 2010 no município de São Paulo. A associação entre o uso de medicamentos anti-hipertensivos e as características demográficas, socioeconômicas comportamentais e fatores de risco foi analisada por meio de modelos de regressão logísticos multinível. RESULTADOS Foi observado aumento da proporção do uso de anti-hipertensivo, de 48,7% em 2000 para 61,3% em 2006, chegando à 65,7% em 2010. Entre os idosos que faziam uso desse tipo de medicamento, também foi observado aumento da adoção da terapia combinada no período, passando de 69,9% para 82,6% de 2000 a 2006 e alcançando 91,6% em 2010. A análise multinível indicou aumento estatisticamente significativo do uso de anti-hipertensivos, mesmo após controle pelas características socioeconômicas e comportamentais, tanto em 2006 como em 2010 (OR = 1,90; IC95% 1,60-2,24 e OR = 1,94; IC95% 1,62-2,33, respectivamente). O uso de anti-hipertensivos apresentou associação positiva com sexo feminino, maior faixa etária, cor da pele preta, sobrepeso e histórico de tabagismo. CONCLUSÕES O uso elevado de anti-hipertensivos e sua associação com as características sociodemográficas e comportamentais podem ajudar a orientar a discussão de estratégias para a melhoria do quadro epidemiológico, da qualidade de vida, e da distribuição de medicamentos para a população idosa.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Hipertensão/tratamento farmacológico , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Índice de Massa Corporal , Modelos Logísticos , Fatores Sexuais , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Fatores Etários , Hipertensão/psicologia , Pessoa de Meia-Idade
5.
São Paulo; s.n; 2013. 53 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-713197

RESUMO

Introdução: A prática de atividade física tem sido crescentemente indicada como tratamento não medicamentoso para a hipertensão arterial sistêmica (HAS), doença de alta prevalência e um dos principais fatores de risco para as maiores causas de mortalidade mundiais atualmente, as doenças do sistema cardiovascular. O crescente uso de medicamentos na população idosa deve motivar a busca por formas alternativas de tratamento dos elevados valores pressóricos na população, objetivando um envelhecimento com menos agravos e maior qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a relação entre a prática de atividade física e o uso de medicamentos anti-hipertensivos em população de 65 anos ou mais no Município de São Paulo. Metodologia: Este trabalho decorre da pesquisa de Saúde, Bem Estar e Envelhecimento, SABE. O estudo em questão utilizou um corte transversal para os dados de 2010, coletados por entrevista domiciliar. Investigou-se o uso de medicamentos anti-hipertensivos e a prática de atividade física por meio do IPAQ versão curta. A análise de dados utilizou modelos multivariados de regressão de Poisson. Resultados: A amostra total do estudo foi de 978 indivíduos com idade de 65 anos ou mais. Observou-se nessa população prevalência de autorrelato de HAS em 71,2 por cento dos idosos, sendo que 69,4 por cento fazem uso de medicamentos anti-hipertensivos. A população apresentou baixa prática de atividade física, 62,9 por cento dos idosos foram considerados insuficientemente ativos. O uso de anti-hipertensivos teve associação com maior faixa etária, viver sem companheiro atualmente, relato de cor de pele preta e histórico de tabagismo no passado. Não foi encontrada associação significativa entre uso de medicamentos e atividade física na população. Conclusões: Observou-se diferentes associações entre o uso de medicamentos anti-hipertensivos e as características demográficas, socioeconômicas e comportamentais da população, mas não se encontrou relação estatística entre uso de anti-hipertensivo e atividade física. Ressalta-se a importância de novas contribuições na temática do tratamento não medicamentoso relacionado ao controle da hipertensão arterial na população idosa. As reflexões sobre os desdobramentos do tema, como as consequências do uso de fármacos em grande quantidade na saúde do idoso e a baixa prática de atividade física na população.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Anti-Hipertensivos , Uso de Medicamentos , Mortalidade , Atividade Motora , Fatores de Risco
6.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-666373

RESUMO

A prática de atividade física (AF), no contexto de prevenção de doenças crônicas não-transmissíveis, é uma indicação de tratamento não-medicamentoso crescente, principalmente relacionada a patologias como a hipertensão arterial sistêmica (HAS), doença de alta prevalência populacional que caracteriza um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, maiores causas de mortalidade mundiais na modernidade. Avaliar a prática de AF em quatro domínios em população de 60 anos ou mais que referiu HAS segundo as características sociodemográficas. Este trabalho decorre do Inquérito de Saúde no Município de São Paulo, ISA-Capital 2003, estudo transversal de base populacional, com dados coletados por entrevista domiciliar. Investigou-se a prática de AF em quatro domínios através do IPAQ versão longa. Utilizou-se análise de Regressão de Poisson para modelos multivariados. A amostra do estudo totalizou 395 idosos, portadores autorreferidos de HAS. Observou-se 6,2% de ativos na prática de AF no trabalho, 16,9% na locomoção, 41,4% na doméstica e 19,6% no lazer. A prática de AF no trabalho teve associação com sexo masculino e menor faixa etária; na locomoção não apresentou associação signifi cativa com as variáveis estudadas; na doméstica observou-se associação com sexo feminino, menor faixa etária e situação conjugal de viuvez; e no lazer houve associação com maior escolaridade. Observou-se diferentes associações entre a prática recomendada de AF, nos quatro domínios, e variáveis sociodemográficas na população idosa com HAS autorreferida no Município de São Paulo. No geral, a prática de atividade física foi baixa devendo ser estimulada nessa população.


The practice of physical activity (PA) in the context of prevention of chronic non-communicable diseases is an indication of increasing non-drug treatment, mainly related to diseases such as hypertension, a disease of high prevalence population featuring one of the main risk factors for cardiovascular and cerebrovascular diseases, actually the greatest cause of mortality in world. To estimate the practice of PA in four areas where the population aged 60 or older who reported hypertension according to sociodemographic characteristics. This work results from Health Survey in São Paulo, ISA-Capital 2003, population-based cross-sectional study, with data collected through residence interview. An investigation into the practice of PA in four areas through the long version of IPAQ. Poisson regression analysis has been used for miscellaneous models. The study sample add up to 395 old-aged, self-referred bearer of hypertension. There was 6.2% of assets in the practice of PA at work, 16.9% in transportation, 41.4% at home and 19.6% at leisure. The practice of PA at work was associated with males and lower age group; locomotion was not significantly associated with the variables studied, at home there was an association with female gender, lower age and marital status of widowhood, and at leisure was associated with higher scholarity. Observed associations between the different practice of PA in the four areas and sociodemographic variables in the elderly with self-referred hypertension in São Paulo. Overall, the practice of physical activity was low in this population and must be estimulated.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Hipertensão/prevenção & controle , Atividade Motora
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